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A mostrar mensagens de julho, 2019

O que te podia ter dado

Não me conheces liberta nem emocional. Nunca te amei enfurecida, brutal, sentimentos à vista, pele nua e tua. Do que tiveste, contido, focado, medroso e pueril, podes guardar a doçura, o momento, a fragilidade, Mas nunca me tiveste toda. Nunca me dei a ti. Nunca deixei e nunca o permiti. Resguardei-me, escondi-me na sombra. O que deixei... esse rasgo foi tão pouco e fugidio. Os beijos que te dei, parcos, mansos, macios são um espectro baço do que contive, do que rugia em mim, do que camuflei com medo de me dar. De mim, nunca tiveste mais do que um beijo casto.

E há que continuar... (tenho mesmo que aprender a tocar guitarra)

Há músicas que me sufocam. Gritam aquilo que não me atrevo a murmurar.* *Especialmente porque tenho a voz mais desafinada do mundo.

Tool

As saudades que eu tinha de um concerto magnifíco. As saudades que eu tinha vossas. Obrigada por todos os momentos, lembranças e reecordações que sinto ao ouvir-vos.