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Ano Novo e uma nova palavra.

 Comecei o ano a reflectir. Não costumo fazer grandes reflexões. Mas este ano, tentei encontrar uma palavra que me guiasse. Muito graças a uma amiga que me referiu que todos os anos escolhe uma palavra que irá ser o seu mantra do ano. Ela, o ano passado escolheu reciprocidade, e eu, achando interessante, mas com alguma leveza, decidi também que iria ser a minha. É curioso como ter algo tão simples como foco nos orienta e direcciona.  Assim, e com isso em mente, este ano escolhi "superação". E a medida que este Janeiro passa, apercebo-me que esta superação não será tanto de superações externas ou conquistas, mas sim de superar constrangimentos internos. Perceber que não posso mudar o mundo, mas posso mudar o modo como reajo àquilo que o mundo me trás. E que devo procurar superar as minhas fraquezas. 



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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.