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A mostrar mensagens de dezembro, 2017

Like a boss

Portanto, daqui a 10 anos gostaria  estar num tal nível que faria e trataria como meus secretários particulares, o presidente português de uma empresa internacional muito conhecida e o director de inovação dessa mesma empresa. E é isto pessoal. Não é para quem quer, é para quem pode.

Do que eu cresco, fragilizo, fortifico

Cada vez mais sou menos de frases peremptórias. Cada vez sou menos de classificar tudo em polaridades. Porque me parece superficial, e mais importante sinto-o desadequado tendo em conta o que sinto. A minha maneira de classificar algo está a tornar-se mais complexa, com mais gradientes. Nunca fui, é certo, de grandes arrebatamentos. E confesso, sempre desconfiei, desse maneira de mostrar (não de sentir), que se ama tudo, ou só aquilo, daquela maneira, desmesurada, total, absoluta. Do mesmo modo, que a relutância total, o desagrado e o ódio extremo também sempre me fizeram sentir o mesmo. Parece-me tão frívolo tão o não querer ir ao fundo das coisas, tão o não querer estar no mundo, nos sapatos dos outros.   E não, isto não tem nada de politicamente correcto. Continuo a ter opinião sólidas. Independentemente se são o contrário da maioria. Continuo a achar que sim, muitas vezes o "isto depende" é tão só e apenas medo ou cobardia de tomar decisões. O intensamente não tem n

É um radar ao contrário. Também funciona

Sou muito boa a perceber quem são boas pessoas. Aquelas que são mesmo boas pessoas. Más pessoas já tenho dificuldade. Não sou ingénua, mas se as pessoas ainda por cima são cínicas, não adivinho que por detrás da máscara, que não sei que é máscara, está uma pessoa que não interessa. No entanto há uma coisa, que no meio de desilusões, de me magoar, de me surprender já percebi. Por norma (99% das vezes)  as pessoas boas (aquelas mesmo fofinhas, de bom coração, que nunca te vão magoar, a não ser claro, sem querer, acontece) gostam genuinamente de mim. E isso é muito bom =) Por norma (99% das vezes) as pessoas más não gostam. Não sei bem porquê, devo ter qualquer coisa que as irrita, que as apoquenta, até porque eu à partida, como disse sou meio burrinha, e não sei que aquela pessoa não presta.