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Assim a modos de resumo...

As viagens de carro a longas distâncias e à noite em auto estradas fazem-me ficar melancólica demais da conta. Invento mais futuros, sonho com mais passados e moldo mais os presentes, exactamente nesses momentos.

Posso perder mil vezes o céu (e sofrer sempre mais de cada vez), mas dificilmente sobreviveria sem o meu chão. (ver um poema engraçadito de Shakespeare...).


Adorei Londres. As ruas. A mistura. A arte tão integrada. Os edificios. O vai e vem tão diferente. Os parques. Os mil e um Eros espalhados pela cidade. O mercado escondido pela igreja. A vista do London Eye. As margens uma da outra tão perto.

Gosto de vestidos conjugados com botas.

Alexandra Dumas pai, escreves bem, porra!

Eu acho que vale (quase, quase) sempre a pena.


Assim como assim esta misturada toda sou eu.

Espiral

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Dica importante

Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral