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Sobre as minhas incursões culturais

- Ir ver a Gaiola das Loucas sem ter a mínima ideia que a peça tinha como tema os travestis é no mínimo caricato. Deu para rir mais do que o esperado com boas interpretações. E eu que até nem gosto muito do La Feria, posso dizer que realmente ele tem jeito para fazer coisas jeitosinhas (algo comerciais, mas jeitosinhas).

- Como é que eu nunca tinha ido ao museu de design, como? Giro, vou começar a espreitar mais os museus da baixa lisboeta. Acho que há aos mil, sem saber...

- O filme "A Estrada" está como o livro em que é baseado. Pesado, forte e muito bem conseguido. Adorei o livro e o filme não fica nada atrás. Ide ver. Mas preparem-se que é puxadote. (Apesar do livro ser um bocadinho mais.)

Espiral



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Dica importante

Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral