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Bem, já é dia 4

Comecei o novo ano vazia.

Vazia das preocupações, dos monos que me entupiam a alma, o cérebro e o coração. porque há lamentações que não valem a pena.E não podemos esperar pelas decisões dos outros, que não acontecem, para irmos ser felizes.

Por isso este ano está aberto, limpo e pronto para encher. Sinto que há um mar de possibilidades.


(E bem mais importante, li 100 livros no ano que passou)

Comentários

Izzie disse…
100 livros! Que inveja. Eu li uns 24, e já acho uma boa média.
Espiral disse…
Izzie,

Ajuda muito eu andar todos os dias de transportes públicos, somado ida e volta dá uma hora por aí... e com umas mudanças profissionais que virão aí para o fim do mês ainda vai ser mais tempo.

E eu se não durmo, leio =)

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Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral