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Romantico-Pragmática II

Sou do romantismo dos pequenos gestos e atenções.
Dispenso os grandes discursos, os dramatismos, os gestos grandiosos para toda as pessoas se aperceberem e sentirem um grande amor.
Eu sou dos beijos na testa, dos dedos entrelaçados, dos pequenos nadas.
Eu sou do amor focado e não disperso, do quotidiano dos dias e não (só) das férias inesquecíveis.

Eu sou da intimidade, do toque, dos risos e das conversas.

E é só disso que falo, quando escrevo sobre o amor.


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Dica importante

Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral