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Das aprendizagens

É impressionante as armaduras que temos de vestir. Camadas e camadas.
Pensamos que chega vestir uma couraça de alumínio, mas levamos um choque e percebemos que se calhar tem que se passar a vestir uma liga mais dura de cobre.
Mais tarde, de repente, no imprevisto, a realidade apanha-nos e percebemos que só conseguiremos suportar, manter aparências, não parecer vulneráveis, nem fracas, vestindo uma pesada cota de aço.

Mas e se não a quero vestir? Se me lixo para as aparências, se não me acho fraca, nem vulnerável? Se não me interessa que determinados comportamentos pareçam x quando são y? Mas outros sim.

Equilíbrio também é poder. 


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Dica importante

Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral