Avançar para o conteúdo principal

Coisas que não queria aprender

Quando um primeiro amor acaba ficamos no fundo do poço, a dor é tanta, tanta que sabemos que algum dia, preferencialmente perto, não vamos aguentar tanto dor e só podemos morrer daquilo que estamos a sentir.

Quando um segundo acaba única diferença é que não aguentamos a dor mas já sabemos que não vamos morrer disso.


E usando humor negro que é a única forma que tenho de lidar com isto (ou é isto ou é ficar num cantinho a morrer aos poucos sem morrer), uso as palavras de uma grande amiga:


"Ao menos é um filme feito por um bom realizador." (L.)

(Intensamente bonito e intensamente triste L.)




Comentários

Andy disse…
Mas há sempre um novo amor à espreita!!!
Bjinhos
Espiral disse…
Andy.

Sabendo que talvez tenhas razão, não consigo pensar nisso agora*

Mensagens populares deste blogue

Dica importante

Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral