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Das personagens da minha vida.



Falo das personagens e não dos filmes, porque as personagens marcaram-me. Adoro os filmes, todos, sendo o segundo o meu favorito por diversos motivos, mas as personagens são realmente o que me faz emocionar. Pela essência, pelo toque real, pelas conversas tão genuínas, tão próprias, tão próximas de conversas que todas as pessoas que tiveram a sorte de se cruzar com aquela pessoa (acredito profundamente que há apenas uma pessoa com que temos isto) têm.


Adoro as personagens. Porque mantém a minha crença que se esgota, no alinhamento cósmico, e nos destinos traçados. Porque acontece e pronto.

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Se pesquisarem a palavra "consolo" no google imagens a pensar que vão encontrar coisas amorosas como "pessoas encostadas ao ombro umas das outras" e "pessoas simpáticas a apoiarem-se umas às outras" pensem novamente. Até fere a vista...

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral