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A mostrar mensagens de outubro, 2008

Um piloto da TAP por favor (ou então não)

Descobri hoje que provavelmente o homem da minha vida e o de qualquer mulher deve ser piloto da tap. Tenham 30/40 ou 50 anos são todos muito charmosos, inteligentes, cultos e educadissimos. E como não estão sempre em casa, até nos davam uma certa independência, e, além disso acho que ainda ganham muito bem...  Só para vê-los e falar-lhes, quase que vale a pena estar a fazer inquéritos no aeroporto de lisboa, já que estes é só mesmo para aquecer... Mas, depois, há aquele pequeno grande pormenor... algo me diz, não que eu ache isto de todos os homens, nãoooo, alguma vez, mas, algo me diz que devem ser tipo os marinheiros.... um amor em cada porto...  Portanto se calhar um piloto da TAP  não é o homem da minha vida... mas pode ter essas características que eu não me chateio ^^.   Espiral Inspiração- "Amor el amor de los marineros que besan y se van" (pois, devias sabe-la toda ó Pablo...)
Descobri hoje a grande diferença entre os conselhos que os homens dão e as mulhes dão. Basicamente os conselhos das mulheres são "vais ser feliz, vais conseguir ultrapassar, vais passar esta fase má, etc etc". Muito bons conselhos. São. De amigas que se preocupam e que só querem que passe a "fase má". Mas porque que há-de ser necessariamente uma "fase má"? quer dizer má é, mas segundo  um amigo meu "podes ser feliz à mesma". E isso é verdade. Deixar de desejar o amanhã. Viver o presente. Que não é nenhum drama da vida. E mesmo que fosse... acho que sou feliz à mesma. Obrigada pelos conselhos práticos dos homens ^^. Virados para o presente.  Espiral

Caixas arrumadinhas

Segundo várias famílias que acharam extremamente profundo e filosófico esta minha tirada (tirando outras que acharam que parece letra de música de Tony Carreira, mas essas não contam), vou recria-la aqui, mais ao menos igual. "Está tudo arrumado em caixas, preciso é de colocá-las bem alto, onde as minhas mãos não cheguem. E tentar lembrar-me que o meu coração não tem escadotes." Espiral

Essa maldita palavra...

Agora que acabei o curso sinto-me assim leve... mas é um leve meio pesado. Sinto-me à deriva, parece que perdi metade da minha identidade. Deixei de ser estudante, mas ainda não sou outra coisa qualquer. Aliás, sou. Mas não me agrada. Desempregada. Bolas... Espiral