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A mostrar mensagens de outubro, 2012

Dos caminhos

Temos tendência a ver todos os sinais que se coadunem com aquilo que queremos. E esquecemos todos aqueles que dizem o contrário. Como se fossem o inimigo. O mal. A contrariedade e a adversidade. E todos os sinais que nos dizem que sim, que aquele é o caminho, força , vai, encoraja e pumba.  E QUE TAL PERCEBER O CONTRÁRIO? Que não é para ser. Que todos os caminhos mostram  que não é aquilo. Que é para ir noutra direcção qualquer e que a convergência é afinal divergência. O que custa pah? É igual! É só dar atenção e tempo aos outros sinais, que nos levam para outro caminho. Que pode ser tão bom ou melhor que este. Onde ficamos. Onde nos lamentamos, Onde nos decompomos sem no fundo termos nada. Constroi os teus sinais, e os teus destinos. Lamenta o que não podes seguir, mas parte porra. Muitos sinais aparecerão para te dizer que por aí também é certo. 

A culpa deve ser da chuva

-Irritada com: - Ter que conviver com pessoas que numa circunstância normal não tocava nem com um pau. - Pessoas que se safam, não por mérito, nem por esforço mas só por conhecimentos e andam aí no social; - As tias e tios desta vida que abrem lojas/coisas e assim e que se safam só porque podem viver dos renidmentos e tal e fica tudo na moda; - Pessoal que pode alegremente andar a fazer o que quer (mas acha que são fantásticos) só porque podem (eu se pudesse também fazia isso mas não me achava a última coca cola do deserto.)

De mim

Sou de descobertas, de insights, de surpresas. Já me fizeram os mais belos elogios do mundo. Não foram feitos pelas pessoas que mais me amaram. E é isso que faz deles os elogios mais belos do mundo. Porque foram profundamente desinteressados. Já perdi. Primeiro o deslumbramento. Depois a energia. Depois a magia. Já perdi muito. E é triste porque não sei como voltar a acreditar. Mas sei também que ainda não perdi tudo. Aprendi muito também. Mas ainda me falta aprender tanto. E sou grata por isso. E sei que nunca vou deixar de amar quem amei. E não me importo. Nem são fantasmas, nem me dão pesadelos. É como é. E são sentimentos tão bons, tão bons que nunca os conseguirei renegar. Porque quem amamos faz sempre parte de nós. mesmo quando já não fazem. Tenho desenhos feitos por crianças que me vêm uma vez por ano e mesmo assim gostam de mim, nem percebo eu porquê. Ando de bicicleta. vejo paisagens que me deslumbram, por mais que as veja. Por isso talvez não tenha perdido todo o