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A mostrar mensagens de janeiro, 2015

Basta um momento na vida

Posso estar desiludida, amarga, triste, ansiosa, desesperada, perdida, mas felizmente ainda conservo, não sei como nem durante quanto tempo a capacidade de me alegrar quando estou com quem amo e também não sei como e porque dura, a capacidade de dar só porque sim. Enquanto isso e isto ainda estiver aí, ainda vale a pena.

A vida está a tornar-me cínica mas não tanto

Estamos no ano de 2015 e eu continuo uma vendida ao amor. Pensava eu nos idos 18's que aos quase 30 eu teria uma visão dos relacionamentos baseadas na estabilidade e que o amor seria uma coisa para putos, mas agora aqui quase ao virar dos 20's e a chegar aos 30's dá-me arrepios quando ouço pessoas a falar que "estão em relacionamentos satisfatórios" ou que "querem uma relação para companhia e que não seja complicada". Onde é que está o amor na equação? Nota: Nunca fui de relações movidas por faca e alguidar e discussões e diabo a 7. Mas bolas, quando a paixão/amor passou, não estava feliz ou já não via sentido, finito. Nota 2: Além disso os casais felizes que vejo, tenham os anos que tiverem não falam em estabilidade, falam em "gosto dele/dela". Nota 3: Sou tão vendida ao amor que no fundo sei que essas pessoas também não querem só isso; simplesmente não é fácil assim. E fazemos o que podemos não é?

Sobre o dia 7 de Janeiro de 2015

1º Guerra: Acredito que violência gera violência. E por isso aterroriza-me muito a ideia que se alastra e instala da inevitabilidade da batalha e da guerra. Como se houvesse algo, situações, contextos que a justificassem. Que a tornassem digna. Que a tornam-se mais que necessária, obrigatória. Liberalizada. Quase Consagrada. (A Europa e o Mundo têm memória curta. E Duas Guerras Mundiais num único século parece-me trauma suficiente para milénios). 2º Tolerância: Acredito na liberdade de expressão. Curiosamente também acredito no respeito. E na cedência. E no orgulho cultural e multicultural. E o esforço de tentar perceber as camadas das tradições. E separar o que é inócuo do que contra os direitos humanos. Isto tudo por debaixo das camadas. Não no superficial. Acredito que a nossa liberdade, toda ela, acaba quando começa os direitos dos outros. E que a liberdade de expressão acarreta grandes responsabilidade. Sensibilidade (palavra sentimental e antiquada, eu sei) é uma delas. (Nã

Muito atrasada eu sei,

Não percebo a panca com o Frozen, nem com a música da miúda do gelo (ok, até percebo, mas não amo). Os Entrelaçados está muito mais giro, mais fofinho, com uma heroína mais marcante  e confesso um heroí que é completamente a minha cena (pois, gosto de ladrões ah ah ah). Além disso têm uma das mais bonitas músicas românticas da Disney em anos e não percebo como passou tão em branco (com o Henrique Feist que-tem-uma-voz-que-enfim-nem-precisava-de-ser-giro e com a Anabela que é uma fofa e canta bem que se farta).

5 de Janeiro 2015,

2014 foi dos piores anos que já tive. - Pelo que aprendi a conhecer de mim. Nem tudo é bom. Nem tudo é mau. - Pelo lado profissional que está parado. Experimentei novos projectos. Alguns correram bem (freelancers), noutros fui enganada (outros freelancers). Outros foram apenas para não estar parada (part-times) e outros para tentar outras vias de trabalho que correram francamente mal (full time job) pois não gostava, não tinha perfil e pagavam francamente mal. - Pela minha auto estima nas lonas e pelos sonho desfeitos. Sem dramas, mas é mesmo assim. No entanto, tenho sempre a sorte, a grande sorte que nunca sei onde a fui buscar, juro, de ter sempre o que é mais importante. Carinho. - Um namorado que atura as minhas ansiedades e crises e nervos. E sabe que por detrás desta pessoa assustada, insegura e muitas vezes triste e deprimente, há uma que adora ser pica miolos, que tem sentido de humor e passa 90% do tempo a rir. - Uma familia, que independentemente dos defeitos que tenha