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5 de Janeiro 2015,

2014 foi dos piores anos que já tive.
- Pelo que aprendi a conhecer de mim. Nem tudo é bom. Nem tudo é mau.
- Pelo lado profissional que está parado. Experimentei novos projectos. Alguns correram bem (freelancers), noutros fui enganada (outros freelancers). Outros foram apenas para não estar parada (part-times) e outros para tentar outras vias de trabalho que correram francamente mal (full time job) pois não gostava, não tinha perfil e pagavam francamente mal.
- Pela minha auto estima nas lonas e pelos sonho desfeitos. Sem dramas, mas é mesmo assim.

No entanto, tenho sempre a sorte, a grande sorte que nunca sei onde a fui buscar, juro, de ter sempre o que é mais importante. Carinho.
- Um namorado que atura as minhas ansiedades e crises e nervos. E sabe que por detrás desta pessoa assustada, insegura e muitas vezes triste e deprimente, há uma que adora ser pica miolos, que tem sentido de humor e passa 90% do tempo a rir.
- Uma familia, que independentemente dos defeitos que tenha está sempre aqui.
- Amigos. Que longe, perto, mesmo quando eu me escondo na minha carapaça estão cá.

E 2014 acaba com coisas boas. Não tanto a nível profissional, era óptimo uma luzinha ao fundo do túnel, mas está complicado mas começa 2015 com uma reaproximação tranquila que não esperava. E eu sempre fui pessoa de agradecer tudo o que me dê paz interior.


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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

Voltei mesmo?

 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s