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A mostrar mensagens de janeiro, 2014

Os primeiros amores ficam para sempre*

1. Não sei se me irritam mais as pessoas que endeusam as praxes ou as que as demonizam. A melhor coisa da faculdade, really? A pior coisa a seguir ao nazismo, really???? 1.2 Aliás nem sabemos se aquilo teve alguma coisa a ver com praxes ou não. Da ideia que tenho, não tinha (nenhum era caloiro). Se poderia ser algum tipo de desafio parvo/perigoso/negligente? Sim. E todos tivemos 20 anos e fizemos coisas dessas. Felizmente não correram deste modo nem fomos vítimas desta tragédia. 1.3 Não quero simplificar nem complicar o sucedido. Espero por bem que esta situação seja esclarecida. Por bem dos que foram e dos que ficam. Mas sem bruxas de salem à mistura. 1.4 Mas, a sério: Comparações com as SS., really? Eu não sendo contra nem a favor de iniciações, vá lá, em qualquer classe, tribo, estágio da vida são feitas iniciações de todos os tipos, não me lixem. O modo como são feitas vai depender do equilíbrio de quem as faz. Como sempre o ser humano é o seu maior benfeitor ou carrasco. Ver

Quem somos

Conheci muito poucas pessoas pessoalmente dentro das várias com que convivi ao longo do tempo on-line. Se pensar bem provavelmente foram só duas ou três. Os motivos porque as conheci foram sempre mais do que o apenas "falamos na net, vamos lá conhecermo-nos". Talvez porque nunca foi o meu principal interesse neste mundo do on-line. Talvez porque no principios, especialmente na era do mirc, era um bocadinho mais novinha, mais receosa, mas já com uma inteligência emocional que me permitia discernir as diferenças entre um contacto on line e o real, e tão ou mais, os motivos de me quererem conhecer (boys will be boys) e de eu não estar interessada nisso de todo. E sempre fui clara nesse aspecto. Mas este post mais que falar das amizades on line que passaram para reais e tangiveis, serve para comentar as diferenças que podem existir entre o que somos on line e o que somos fora. Sinceramente até hoje nunca percebi bem que imagem projecto, mas já percebi que muitas vezes é des
Rio-me para dentro. Choro também. Por dentro. Ficas tão bem defronte de uma câmara. Ao contrário de mim. Uma das coisas em que somos opostos. Mais uma. Eu que sempre achei que éramos similares. Mas se calhar não. Se calhar... É engraçado como o o que brincámos tantas vezes tornou-se realidade. De uma forma completamente desconexa. Quase que diria que era uma profecia se acreditasse nisso. Há sempre uma parte grande de fantasia que se concretiza. A mais irónica, claro. E há um encontro de caminhos, um acaso, só  para provavelmente não voltar a haver. Largamo-nos definitivamente da mão não foi?

As minhas primeiras alegrias de 2014

- Não interessa o tempo, as felicidades, as infelicidades, os amigos verdadeiros estão sempre aqui. Sem desculpas. - Ganhei um passatempo de livros =D E logo dois livros! Não ganhava passatempos há mais de meio ano! - Comprei uns ténis da minha marca favorita (Salomon) através da Amazon por menos de metade do preço que me custariam cá. Vou tê-los cortesia de uma das minhas mais especiais amigas que está nos States e mos trás. Oh eles tão lindos ^^. (Vão ser substitutos de outros Salomon igualmente lindos que me roubaram...) - Hope e espectativa. Mais nao seja, tenho disto.

Livros

133 lidos em 2013. Nada mau tendo em conta que desde Setembro li uns 10. Porque não me apeteceu. Porque não faço maratonas. Porque leio quando me apetece. E quando leio o meu ritmo é rápido, é um facto. Mas só leio quando quero. E ler é um vício, sem dúvida. Dos que ficaram deste ano que acabou: Predadores de Pepetela (dos melhores escritores na nossa lingua) O Caligrafo de Edward Docx Correcções de Jonathan Frazen Persuasão de Jane Austen Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres de Clarice Lispector O quarteto de alexandria de Lawrence Durrel. Bom ano a todos =)