Avançar para o conteúdo principal

Livros

133 lidos em 2013.

Nada mau tendo em conta que desde Setembro li uns 10. Porque não me apeteceu. Porque não faço maratonas. Porque leio quando me apetece. E quando leio o meu ritmo é rápido, é um facto.
Mas só leio quando quero. E ler é um vício, sem dúvida.

Dos que ficaram deste ano que acabou:

Predadores de Pepetela (dos melhores escritores na nossa lingua)

O Caligrafo de Edward Docx

Correcções de Jonathan Frazen

Persuasão de Jane Austen

Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres de Clarice Lispector

O quarteto de alexandria de Lawrence Durrel.

Bom ano a todos =)




Comentários

Anónimo disse…
também li o correcções e gostei bastante. comecei no verão, houve outros pelo meio, e acabei no natal - tal como a história do livro. um bom ano para ti também, que alcances o que te tem vindo a escapar...

Mensagens populares deste blogue

Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral