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A mostrar mensagens de março, 2009

"Não sei."

Há coisas a que direi sempre não sei.  "Não sei. Sinto-o." E atirem as pedras que quiserem... Porque é a melhor explicação que tenho. As coisas que as crianças nos ensinam.... Espiral

Sentido da vida

Para todos aqueles que já se perguntam qual é o sentido da vida, e outras questões igualmente pseudo profundas, fiquem a saber que eu descobri hoje a resposta! =D Mas como não sou egoísta vou já dizer ao mundo. O setido da vida é simplesmente o de poupar recursos cognitivos. Pronto, já está. É isto. POUPANÇA COGNITIVA.  Desiludidos? Mas é mesmo.  Fazes o mesmo caminho todos os dias? Dá muito trabalho pensar noutro --> economia cognitiva Sonhas, sonhas, sonhas e não fazes nada do que sonhas? Dá muito trabalho realiza-los--> poupança cognitiva Martelas sempre nos mesmos problemas? Resolves estes, arranja-se logo outros portanto..--> Poupança cognitiva. Não superas traumas/dissabores/desamores? --> Ao menos só pensas nesses... outros viriam =P --> Poupança cognitiva  Pronto. Está aqui. Às vezes é tão irritante ter que saber modelos. Mas quem me mandou a mim querer seguir psicologia? Ainda por cima social. Ainda por cima cognitiva.  Espiral p.s. amanhã já volto à minha visão...

Assim a modos de resumo...

As viagens de carro a longas distâncias e à noite em auto estradas fazem-me ficar melancólica demais da conta. Invento mais futuros, sonho com mais passados e moldo mais os presentes, exactamente nesses momentos. Posso perder mil vezes o céu (e sofrer sempre mais de cada vez), mas dificilmente sobreviveria sem o meu chão. (ver um poema engraçadito de Shakespeare...). Gosto de uma música do Boss AC (não muito surpreendente) com a Mariza (relativamente surpreendente). É a letra. Adorei Londres. As ruas. A mistura. A arte tão integrada. Os edificios. O vai e vem tão diferente. Os parques. Os mil e um Eros espalhados pela cidade. O mercado escondido pela igreja. A vista do London Eye. As margens uma da outra tão perto. Gosto de vestidos conjugados com botas. Alexandra Dumas pai, escreves bem, porra! Eu acho que vale (quase, quase) sempre a pena. Assim como assim esta misturada toda sou eu. Espiral