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Heuristicas...

Nesta altura em que em todas as faculdades os alunos são postos à prova atráves de exames e/ou trabalhos é irónico que no meio de mais um stressante trabalho se encontre justificações para o pouco que se produz ou que se consegue. Denomina-se heurística da positividade (se não me engano...) e basicamente diz-nos que face a um trabalho tendemos a achar que iremos demorar menos tempo do que o necessário para o realizar mesmo que em situações anteriores semelhantes tenhamos visto que o tempo necessário para o realizar era muito maior.
Por isso, não stressem por aí além....somos todos irracionais! (Obrigada especialmente ao Tversky, ao Kanheman e já agora ao Jacoby por fundamentarem cientificamente e nos darem justificações válidas para o mau desempenho, ah ah ah, adoro-vos).

Espiral

p.s. e tenho a certeza que mais 2 dias chegam perfeitamente para acabar um relátorio....

p.s.2. e não esperem que num blog ponha bibliografias...

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral