Não consigo chamar férias a sério, a um intervalo de tempo em que tenho que monografar, viver dramas, os meus e dos outros, sofrer, e rídiculo dos rídiculos, ter hora para acordar porque a monografia não espera, há pois. E ainda esperar por telefonemas que nem se sabem se vão acontecer (o drama do mercado de trabalho). Acho que vou pirar-me destas pseudo férias. Já anseio por Setembro! Ao menos aí não finjo que estou de férias. Vivo os problemas a sério e pronto. Abaixo estas "férias". Espiral
Evolução. Alegria e optimismo. Linhas sem fim a ligar extremidades dos futuros. Labirinto. Nascimento e morte. Lua. Amor. Yin Yang. Lágrimas. Vida. Búzios. A viagem da alma. Da minha. Descrições de uma Espiral à procura de si própria e dos outros. Porque a mente e o coração confundem-se num corpo onde transborda sentimento.