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Férias

Não consigo chamar férias a sério, a um intervalo de tempo em que tenho que monografar, viver dramas, os meus e dos outros, sofrer, e rídiculo dos rídiculos, ter hora para acordar porque a monografia não espera, há pois. E ainda esperar por telefonemas que nem se sabem se vão acontecer (o drama do mercado de trabalho).

Acho que vou pirar-me destas pseudo férias. Já anseio por Setembro! Ao menos aí não finjo que estou de férias. Vivo os problemas a sério e pronto. Abaixo estas "férias".


Espiral

Comentários

Adriana disse…
olá!
adorei o blog!
é mxm fantastico!
podes ir ao meu blog?
http://girlscolection.blogspot.com
Micas disse…
Tens toda a razão, férias tem que ser longe, sem relogio e sem telemovel.
Gostei deste cantinho :)

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As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.