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Parkas, oláaaaaa!!!!!





Hoje, eu, esta música, um cigarro, um carro, a noite e um rio à minha frente.

Era tudo o que precisava esta noite.



Mas para estragar a imagem poetico-deprimente-romântica



- não fumo tabaco

- outro tipo de substâncias também não faz parte do meu arsenal de mala de gaja

-  tenho um sentido do ridículo muito apurado que me impede de certos melodramatismos,

- a réstia de inteligência que habita em mim sofre de vergonha alheia e impede-me de o fazer

- para ir à zona ribeirinha que me referi ainda teria que andar uns kms

- e provavelmente perdia-me a meio do caminho

- e é uma da manhã

- que não é tarde, mas ainda tenho que ir fazer um bolo hoje

- e amanha acordar cedo

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.