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Oxigénio para a (minha) alma

(ou como apesar de tudo e do meu feitio soviético, todos nós precisamos de incentivos e motivações)

"O atleta mais forte não é o que chega em primeiro lugar à meta. Esse é o mais rápido. O mais forte é o que se levanta de cada vez que cai. O que não pára quando sente uma dor no flanco. O que quando vê a meta muito longe não desiste. Quando esse corredor chega à meta ainda que seja o último, é um vencedor. Por vezes, mesmo que queiram não está na vossa mão ser o mais rápido, porque as vossas pernas não são tão compridas ou os vossos pulmões são mais estreitos. Mas podem sempre escolher ser o mais forte. Só depende de vocês, da vossa vontade e do vosso esforço. Não lhes vou pedir que sejam os mais rápidos, mas vou exigir-lhes que sejam os mais fortes."

(A Bibliotecária de Auschwitz, Antonio G. Iturbe)



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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral