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Biblioteca de bolso - Para leitores

Nunca fui muito de ver muitos vídeos on-line, nem de descobrir sites ou de outro tipo de aventuras. Sou um pouco resistente à mudança em termos de experimentar novas tecnologias ou meios de comunicação.

O que vou descobrindo, e pouco, é através de conselhos, de dicas, de opiniões de pessoas de quem valorizo opinião.

Recentemente rendi-me aos podcasts apenas porque falaram-me de um que é fantástico e que estou a ouvir de fio a pavio:

Biblioteca de bolso.

 Os autores descrevem-na da seguinte maneira: "Uma conversa informal, a três, sobre a relação que estabelecemos com os livros.Um podcast conduzido por Inês Bernardo e José Mário Silva"

Muito interessante para conhecer um pouco melhor personalidades do meio literário e perceber quais são os (3) livros que tiveram impacto na sua vida.

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral