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Aprender a viver

No meio do amor a que cheguei, conquistei e deixe conquistar-me, que é tão grande, tão generoso, aquele que sei que vai ficar. Que quero para sempre. Que é meu e dele. Aprender a viver com tudo isso que me é dado, com o bom e o mau, o doce e o ácido, porque de tudo isso são feitas as relações verdadeiras e não das quem vêm nos livros de histórias.

Aprender a viver com isso ao mesmo tempo que aprendo a viver constantemente com saudades do que tínhamos. (que nunca foi amor.)


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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.