Avançar para o conteúdo principal

Blogs interessantes procuram-se

Do género dos mesmos bons (ex: Ana de Amesterdam , nessa linha de boa escrita...)

Com algumas honrosas excepções (que obviamente não são populares) está tudo na onda  de vender coisas, seja produtos ou estilos de vida. Que seca. QUE SECA. Parece que somos todos miúdos que precisamos que outras pessoas nós digam o que precisamos, ou o que é o desejável, ou que experiências devemos fazer, ou que produto comprar, ou que roupa vestir. Sério pessoas? Esta procura por modelos em outras indivíduos (e curiosamente normalmente são sempre pessoazinhas, vai lá perceber... quer dizer eu percebo, a psicologia explica) só porque sim, e porque mostram um pouco da sua vida "autêntica" e/ou "mega feliz" e/ou "vida muito desejada" ou sei lá mais o quê, que a mim me parece apenas e tão só exposição, sempre em troca de algo, claro (ego, notoriedade, dinheiro, produtos, oportunidades), o que de si e por si só é inteiramente legítimo, pois claro, estamos aqui todos para o mesmo e isto é uma selva, mas porque raio é com isso fica tudo igual, tudo a falar do mesmo, tudo maravilhoso e fantástico?  QUE SECA.


Alguma alminha que me diga blogs bons  que por acaso não estejam no meu radar (devo ler uns 3 blogs bons hoje em dia.. que tristeza...)





Comentários

Patife disse…
No blogue do Patife tens muita exposição mas não é do ego, as mulheres raramente ficam felizes, não se vende nada, não há publicidade e... Ah, mas não é "nessa linha de boa escrita". Com um bacamarte deste tamanho nunca me deu para escrever bem. ;)
Espiral disse…
Não contas, já te leio =)

Mensagens populares deste blogue

Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.