Olho-te. Observo-te de longe. Mordo a lingua para não soltar uma gargalhada ácida sobre as frases poéticas que colocas, os valores que espelhas.
Sei que não és nada disso. Sei que querias, que poderias, que queres ser isso pelos que amas e pelos que, decerto, te fazem ser melhor do que o que és.
Sei todos os teus defeitos. Especialmente os péssimos.
Mas isso não me importa nada.
Sei que não és nada disso. Sei que querias, que poderias, que queres ser isso pelos que amas e pelos que, decerto, te fazem ser melhor do que o que és.
Sei todos os teus defeitos. Especialmente os péssimos.
Mas isso não me importa nada.
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