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Romantico-Pragmática II

Sou do romantismo dos pequenos gestos e atenções.
Dispenso os grandes discursos, os dramatismos, os gestos grandiosos para toda as pessoas se aperceberem e sentirem um grande amor.
Eu sou dos beijos na testa, dos dedos entrelaçados, dos pequenos nadas.
Eu sou do amor focado e não disperso, do quotidiano dos dias e não (só) das férias inesquecíveis.

Eu sou da intimidade, do toque, dos risos e das conversas.

E é só disso que falo, quando escrevo sobre o amor.


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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.