Ainda não estamos em quarentena.
O isolamento social começou na melhor das hipóteses na quarta passada, na maioria nesta segunda feira. Para mim começou na quinta, com tele trabalho. Sim, não fico sem nada para fazer, até pelo contrário.
Ando pelas redes socias, e ontem e hoje, com menos de uma semana de máximo, de isolamento pessoal, e fico preocupada. Muitas pessoas já se dizem "esgotadas" e "em pânico" devido à "quarentena". Relembro, que felizmente a maioria delas não estão de quarentena, mas em isolamento social pois não tiverem à partida contacto com pessoas infectadas. As pessoas parece que se esquecem que as palavras têm força. E usam-nas sem cuidado e indiscriminadamente. Psicologicamente isso afeta-nos a todos. Acredito que temos de ter cuidado com as palavras que usamos, especialmente na atualidade em que todos temos uma janela para o mundo, devemos ser mais responsáveis como o que dizemos.
Claro que não é fácil. Não estamos fechados em casa porque queremos. Sabemos sempre, com a quantidade de informação que os casos estão a alastrar. Sim, sei que para quem tem filhos é mais díficil. O ar está mais denso. Temos menos capacidade de concentração. Mas tentemos ser positivos. Fazer as nossas tarefas. Eu faço o meu horário de trabalho nornal. Limpo a casa. Vejo séries. Leio livros. O meu normal. Vou as compras quando necessito, mas o menos possível. Vou falando com as minhas pessoas por telefone ou redes sociais. Estou a pensar começar a fazer exercicio mas ainda me falta o foco. Mas preciso.
Vamos tentar nao dramatizar. Estas medidas são simples. Não são nada de especial. A maioria de nós felizmente está a salvo do vírus. Estamos a fazer isto para proteger os mais frágeis. Os nosso pais, os nossos avós, as pessoas imunodeprimidas. Vá, vamos ser heroís ao fazer coisas simples.
Não lancem o pânico. Para a maioria de nós viver esta pandemia é muito simples.
Força também para os que lutam na frente. Para os profissionais de saúde, para os profissionais de limpeza e saneamento, para o sector da distribuição, para o sector farmaceutico, e para o sector fabril que não pode parar. Todos eles têm lutas maiores que nós.
Força a todos.
O isolamento social começou na melhor das hipóteses na quarta passada, na maioria nesta segunda feira. Para mim começou na quinta, com tele trabalho. Sim, não fico sem nada para fazer, até pelo contrário.
Ando pelas redes socias, e ontem e hoje, com menos de uma semana de máximo, de isolamento pessoal, e fico preocupada. Muitas pessoas já se dizem "esgotadas" e "em pânico" devido à "quarentena". Relembro, que felizmente a maioria delas não estão de quarentena, mas em isolamento social pois não tiverem à partida contacto com pessoas infectadas. As pessoas parece que se esquecem que as palavras têm força. E usam-nas sem cuidado e indiscriminadamente. Psicologicamente isso afeta-nos a todos. Acredito que temos de ter cuidado com as palavras que usamos, especialmente na atualidade em que todos temos uma janela para o mundo, devemos ser mais responsáveis como o que dizemos.
Claro que não é fácil. Não estamos fechados em casa porque queremos. Sabemos sempre, com a quantidade de informação que os casos estão a alastrar. Sim, sei que para quem tem filhos é mais díficil. O ar está mais denso. Temos menos capacidade de concentração. Mas tentemos ser positivos. Fazer as nossas tarefas. Eu faço o meu horário de trabalho nornal. Limpo a casa. Vejo séries. Leio livros. O meu normal. Vou as compras quando necessito, mas o menos possível. Vou falando com as minhas pessoas por telefone ou redes sociais. Estou a pensar começar a fazer exercicio mas ainda me falta o foco. Mas preciso.
Vamos tentar nao dramatizar. Estas medidas são simples. Não são nada de especial. A maioria de nós felizmente está a salvo do vírus. Estamos a fazer isto para proteger os mais frágeis. Os nosso pais, os nossos avós, as pessoas imunodeprimidas. Vá, vamos ser heroís ao fazer coisas simples.
Não lancem o pânico. Para a maioria de nós viver esta pandemia é muito simples.
Força também para os que lutam na frente. Para os profissionais de saúde, para os profissionais de limpeza e saneamento, para o sector da distribuição, para o sector farmaceutico, e para o sector fabril que não pode parar. Todos eles têm lutas maiores que nós.
Força a todos.
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