Adorava fazer calendários do advento giros e diferentes e artesanais, e não vou dizer que me falta tempo, que tempo eu acho que se arranja sempre, mas a pressão das mil coisas em que me meto, entre trabalho, freelancers, apresentações extra, trabalho extra do voluntariado e o voluntariado, aulas, trabalhos das aulas, lida da casa que não tenho uma "Senhora que ajuda cá em casa", com o tempo que me sobra só me apetecer não pensar em nada, comprar prendas de natal pela internet, abraçar o meu namorados e ver séries light.
Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral
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