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Aqui volto, aqui estou

 - Com um bebé de 9 meses que é uma energia positiva na minha vida e que já me ensina tanto

- Com o doutoramento parado

- Com a coragem para me despedir e iniciar outro projeto (mais incerto, mais duro, mais interessante, mais desafiante)

- A tentar segurar muitas bolas... como mãe, mulher, amiga, filha, companheira, trabalhadora .

- A equilibrar full time job com vários(!) part-times porque , como toda a gente sabe, isto não está fácil para quase ninguém

- A tentar perceber mesmo como será que as mães solteiras conseguem, a admira-las muito, e a agradecer não estar nessa situação

- A tentar segurar alguns cacos do coração,: há dois anos o meu pai, agora, a minha heroína, a minha avó. 

- A agradecer a sorte, o timing ou o quer que chamem a isto de  ter encontrado e estar com alguém, que independente dos momentos maus, desafiantes,  seguimos fortes. Amo-te.  És um companheiro e pai incrível. 

- A pensar também "fodasse, do que me livrei". O mundo gira :)

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.