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Aqui volto, aqui estou

 - Com um bebé de 9 meses que é uma energia positiva na minha vida e que já me ensina tanto

- Com o doutoramento parado

- Com a coragem para me despedir e iniciar outro projeto (mais incerto, mais duro, mais interessante, mais desafiante)

- A tentar segurar muitas bolas... como mãe, mulher, amiga, filha, companheira, trabalhadora .

- A equilibrar full time job com vários(!) part-times porque , como toda a gente sabe, isto não está fácil para quase ninguém

- A tentar perceber mesmo como será que as mães solteiras conseguem, a admira-las muito, e a agradecer não estar nessa situação

- A tentar segurar alguns cacos do coração,: há dois anos o meu pai, agora, a minha heroína, a minha avó. 

- A agradecer a sorte, o timing ou o quer que chamem a isto de  ter encontrado e estar com alguém, que independente dos momentos maus, desafiantes,  seguimos fortes. Amo-te.  És um companheiro e pai incrível. 

- A pensar também "fodasse, do que me livrei". O mundo gira :)

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral