As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.
Comentários
Audácia literária ou audácia pessoal...? É uma incógnita. Ou não fosse esse é um dos segredos elementares do escritor.
De qualquer das formas, espero que esta audácia que falas, seja apenas literária...porque de modo contrário não poderia sequer ser apelidada de audácia...
Beijinhos,
S.
concordo com o andré: se acreditamos que a derrota é a nossa única conquista, então não seremos mais que derrotados nesse jogo.
Ass. Uma desertora do teu curso ;)