A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante. Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s
Comentários
Audácia literária ou audácia pessoal...? É uma incógnita. Ou não fosse esse é um dos segredos elementares do escritor.
De qualquer das formas, espero que esta audácia que falas, seja apenas literária...porque de modo contrário não poderia sequer ser apelidada de audácia...
Beijinhos,
S.
concordo com o andré: se acreditamos que a derrota é a nossa única conquista, então não seremos mais que derrotados nesse jogo.
Ass. Uma desertora do teu curso ;)