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Coisas que não queria aprender

Quando um primeiro amor acaba ficamos no fundo do poço, a dor é tanta, tanta que sabemos que algum dia, preferencialmente perto, não vamos aguentar tanto dor e só podemos morrer daquilo que estamos a sentir.

Quando um segundo acaba única diferença é que não aguentamos a dor mas já sabemos que não vamos morrer disso.


E usando humor negro que é a única forma que tenho de lidar com isto (ou é isto ou é ficar num cantinho a morrer aos poucos sem morrer), uso as palavras de uma grande amiga:


"Ao menos é um filme feito por um bom realizador." (L.)

(Intensamente bonito e intensamente triste L.)




Comentários

Andy disse…
Mas há sempre um novo amor à espreita!!!
Bjinhos
Espiral disse…
Andy.

Sabendo que talvez tenhas razão, não consigo pensar nisso agora*

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.