Eu não sei do resto do mundo, mas há um pedacinho de mim que se surpreende com o choque de uma nova felicidade.
Porque para ela entrar há um mundo de bagagem de que tenho que me despedir. De deixar lá atrás. De perceber que não volta.
E eu acredito que para muita gente este é um processo fácil, bora lá mandar-nos de cabeça que o mundo é para a frente e o que que fica atrás não me faz feliz agora, e e não quis, quisesse, ou azarinho.
Mas comigo não é so deixar os outros, as memórias, as coisas boas, os sentimentos intensos. É deixar partes de mim, vínculos, relações. E eu odeio despedidas e partidas. Porque por mais que tragam começos, e muitos deles bons, não me comem por parva e eu sei bem o preço das coisas boas. Muitas vezes o preço das coisas boas é ter deixado muitas fantásticas para trás. Muitas partes de mim fantásticas também.
E ainda não cheguei à fase da vida em que acho que há um equilibrio ou que isso é justificado.
Ou que ache que valha a pena perder pessoas fantásticas para conseguir outras igualmente fantásticas.
Porque para ela entrar há um mundo de bagagem de que tenho que me despedir. De deixar lá atrás. De perceber que não volta.
E eu acredito que para muita gente este é um processo fácil, bora lá mandar-nos de cabeça que o mundo é para a frente e o que que fica atrás não me faz feliz agora, e e não quis, quisesse, ou azarinho.
Mas comigo não é so deixar os outros, as memórias, as coisas boas, os sentimentos intensos. É deixar partes de mim, vínculos, relações. E eu odeio despedidas e partidas. Porque por mais que tragam começos, e muitos deles bons, não me comem por parva e eu sei bem o preço das coisas boas. Muitas vezes o preço das coisas boas é ter deixado muitas fantásticas para trás. Muitas partes de mim fantásticas também.
E ainda não cheguei à fase da vida em que acho que há um equilibrio ou que isso é justificado.
Ou que ache que valha a pena perder pessoas fantásticas para conseguir outras igualmente fantásticas.
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