Se há alguma coisa que sei que nunca vou ter inveja de ninguém é das emoções e sentimentos que já senti. Das relações que tive, dos amores e desamores, dos encontros e sobretudo dos amores desencontrados.
Tenho 28 anos, não fui nada precoce (sempre fui do "não sou capaz" e "quem sabe um dia quando eu quiser ou poder ou estiver preparada", e claro o "se calhar nunca ninguém me vai amar e fico solteira para sempre") e acredito que ainda me falte viver muita coisa, e estou expectante em relação a isso, mas não ansiosa, o que for será e o mundo adora dar voltar de 180º , especialmente nos momentos em que julgamos em que esta tudo em banho-maria, ou pior quando julgamos "assim é que está bom".
Por isso, em relação ao amor, sinto-me, preenchida e completa. Já vive sentimentos tão díspares, tão profundos e tão diferentes, por pessoas tão especiais, que porra, só posso estar muito agradecida às parvas das minhas parcas. Porque apesar de tudo, amei no mesmo, ou em maior grau do que o que sofri. E isso não tem palavras, nem medidas, nem falsos alcances.
Já vivi um primeiro amor. Daqueles de que os poetas falam, que os livros de romances romanceam demais e que são tão sobrevalorizados e subvalorizados. Não há nada como o primeiro amor. Verdade. Tão só e apenas porquê é o primeiro.
E depois há os outros. Onde dás muito de ti, onde já sabes, onde já aprendeste, e lutas, como já sabes lutar. E as armas não chegam, porque os outros também têm passados e medos. E acaba-se por ser preciso e não porque chegou ao fim como diria a cantora que me ensinou a gostar de música.
Vivi amores especiais. Quem nunca quis viver um amor envergonhado, um amor "proibido", um amor que tem que ser recalcado "porque sim". Aqueles amores que perduram, que ficam, que se misturam na história da gente. Um amor de sempre, para sempre. De almas gémeas. Um amor como só consigo comparar em termos de sintonia, de sinergias, de energias ao da Celine e do Jesse. Mas sem a parte fantástica dos bons alinhamentos cósmicos.
Vivo um amor completo. Porque o amo e ele me ama. E apesar de todas as diferenças estamos ali um para o outro. Porque já vivemos doçuras e também já provamos o amargo e por isso sabemos o que vale a pena e o que dar valor. Amamos porque rimos, porque somos tão novos ainda e ao mesmo tempo suficiente maduros para tentar não cometer erros antigos.
Os meus amores não são, não foram, não serão melhores ou piores do que os de ninguém, mas não trocava as suas voltas e reviravoltas por nada.
Até à próxima volta de 180º.
Tenho 28 anos, não fui nada precoce (sempre fui do "não sou capaz" e "quem sabe um dia quando eu quiser ou poder ou estiver preparada", e claro o "se calhar nunca ninguém me vai amar e fico solteira para sempre") e acredito que ainda me falte viver muita coisa, e estou expectante em relação a isso, mas não ansiosa, o que for será e o mundo adora dar voltar de 180º , especialmente nos momentos em que julgamos em que esta tudo em banho-maria, ou pior quando julgamos "assim é que está bom".
Por isso, em relação ao amor, sinto-me, preenchida e completa. Já vive sentimentos tão díspares, tão profundos e tão diferentes, por pessoas tão especiais, que porra, só posso estar muito agradecida às parvas das minhas parcas. Porque apesar de tudo, amei no mesmo, ou em maior grau do que o que sofri. E isso não tem palavras, nem medidas, nem falsos alcances.
Já vivi um primeiro amor. Daqueles de que os poetas falam, que os livros de romances romanceam demais e que são tão sobrevalorizados e subvalorizados. Não há nada como o primeiro amor. Verdade. Tão só e apenas porquê é o primeiro.
E depois há os outros. Onde dás muito de ti, onde já sabes, onde já aprendeste, e lutas, como já sabes lutar. E as armas não chegam, porque os outros também têm passados e medos. E acaba-se por ser preciso e não porque chegou ao fim como diria a cantora que me ensinou a gostar de música.
Vivi amores especiais. Quem nunca quis viver um amor envergonhado, um amor "proibido", um amor que tem que ser recalcado "porque sim". Aqueles amores que perduram, que ficam, que se misturam na história da gente. Um amor de sempre, para sempre. De almas gémeas. Um amor como só consigo comparar em termos de sintonia, de sinergias, de energias ao da Celine e do Jesse. Mas sem a parte fantástica dos bons alinhamentos cósmicos.
Vivo um amor completo. Porque o amo e ele me ama. E apesar de todas as diferenças estamos ali um para o outro. Porque já vivemos doçuras e também já provamos o amargo e por isso sabemos o que vale a pena e o que dar valor. Amamos porque rimos, porque somos tão novos ainda e ao mesmo tempo suficiente maduros para tentar não cometer erros antigos.
Os meus amores não são, não foram, não serão melhores ou piores do que os de ninguém, mas não trocava as suas voltas e reviravoltas por nada.
Até à próxima volta de 180º.
Comentários
Abraço
Pedro Ferreira.