Tenho que subir a um escadote para as ver.
Nem sempre me lembro da importância delas.
Mas limpo-lhes o pó regularmente.
E de vez em quando lá abro uma ou outra e recordo-me do que foram para mim. Do que ainda são. Fica sempre um bocadinho dos outros em nós quando partem.
As minhas caixinhas. Nem muitas, nem poucas. Todas diferentes. Dei muito, mas, de um modo ou de outro recebi sempre em dobro.
Sou emocionalmente uma felizarda.
Nem sempre me lembro da importância delas.
Mas limpo-lhes o pó regularmente.
E de vez em quando lá abro uma ou outra e recordo-me do que foram para mim. Do que ainda são. Fica sempre um bocadinho dos outros em nós quando partem.
As minhas caixinhas. Nem muitas, nem poucas. Todas diferentes. Dei muito, mas, de um modo ou de outro recebi sempre em dobro.
Sou emocionalmente uma felizarda.
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