Sou a única prematura do mundo a achar que isso não é nada de especial não é?
Deve ser porque nunca tive uma vida centrada nisso, nem me mimaram por causa disso.
Pessoal acontece. Sem dramas ok? Não não é especial. Não, nunca pensei muito nisso, até começar a perceber que é slogan para muita gente.
Que são isto. Que são aquilo. Que tem mais hipóteses de terem determinados problemas. Que são mais xpto. Que aguentaram o mundo, ou que não aguentaram.
Não, lamento. Não sinto nada disso. Não sinto que faça diferença (independentemente de existirem ou não ligações a nível de saúde e de desenvolvimento).
Sim, deve ter sido muito chato e sofrido para os meus pais (por isso não tenho irmãos) e não quero ser insensível. Mas felizmente, felizmente nunca vivi a sentir o peso e o estigma de "oh-meu-deus-sobreviveste-a-um-ataque-cardíaco-e-dois-respiratórios-sem-sequelas" (só soube disto já perto dos 20 anos e porque calhou em conversa. Lá está tive pais com horror à vitimização. E ainda bem)
p.s. Não fui prematura, fui aquilo a que se chama hoje um "grande prematuro" (às 25 semanas e meia) . Na altura acho que até se chamava "inviável" (falo de há quase, quase 32 anos atrás). Só para colocarem em perspectiva.
Deve ser porque nunca tive uma vida centrada nisso, nem me mimaram por causa disso.
Pessoal acontece. Sem dramas ok? Não não é especial. Não, nunca pensei muito nisso, até começar a perceber que é slogan para muita gente.
Que são isto. Que são aquilo. Que tem mais hipóteses de terem determinados problemas. Que são mais xpto. Que aguentaram o mundo, ou que não aguentaram.
Não, lamento. Não sinto nada disso. Não sinto que faça diferença (independentemente de existirem ou não ligações a nível de saúde e de desenvolvimento).
Sim, deve ter sido muito chato e sofrido para os meus pais (por isso não tenho irmãos) e não quero ser insensível. Mas felizmente, felizmente nunca vivi a sentir o peso e o estigma de "oh-meu-deus-sobreviveste-a-um-ataque-cardíaco-e-dois-respiratórios-sem-sequelas" (só soube disto já perto dos 20 anos e porque calhou em conversa. Lá está tive pais com horror à vitimização. E ainda bem)
p.s. Não fui prematura, fui aquilo a que se chama hoje um "grande prematuro" (às 25 semanas e meia) . Na altura acho que até se chamava "inviável" (falo de há quase, quase 32 anos atrás). Só para colocarem em perspectiva.
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