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É um radar ao contrário. Também funciona

Sou muito boa a perceber quem são boas pessoas. Aquelas que são mesmo boas pessoas.

Más pessoas já tenho dificuldade. Não sou ingénua, mas se as pessoas ainda por cima são cínicas, não adivinho que por detrás da máscara, que não sei que é máscara, está uma pessoa que não interessa.

No entanto há uma coisa, que no meio de desilusões, de me magoar, de me surprender já percebi.

Por norma (99% das vezes)  as pessoas boas (aquelas mesmo fofinhas, de bom coração, que nunca te vão magoar, a não ser claro, sem querer, acontece) gostam genuinamente de mim. E isso é muito bom =)

Por norma (99% das vezes) as pessoas más não gostam. Não sei bem porquê, devo ter qualquer coisa que as irrita, que as apoquenta, até porque eu à partida, como disse sou meio burrinha, e não sei que aquela pessoa não presta.





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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.