1- Vim para Lisboa de botins de camurça. Sim, botins de camurça roxos (giros, giros) e portanto não deveriam apanhar chuva... 2- Não trouxe almoço. O que fez com que tivesse de sair do meu local de trabalho, enfrentar a chuva e sim, molhar os botins de camurça... eu disse molhar? Queria dizer encharcar... 3- Tenho um café combinado depois do trabalho. O que faz com que a minha pessoa tenha que se deslocar a pé até ao Chiado... Com o raio dos botins. 4- Tenho um jantar (quase parabéns para ti Loira*) depois, lá para ao pé do Chiado, mas ainda a ter que andar um estirão. PORQUE RAIO DE M**** É QUE VIM COM O C****** DOS PARVOS DOS BOTINS DE CAMURÇA? Espiral p.s. Esta coisa de parvejar (mas é tudo verídico...) no blog é coisa muito catártica. Porque é que nunca tinha experimentado antes...
Evolução. Alegria e optimismo. Linhas sem fim a ligar extremidades dos futuros. Labirinto. Nascimento e morte. Lua. Amor. Yin Yang. Lágrimas. Vida. Búzios. A viagem da alma. Da minha. Descrições de uma Espiral à procura de si própria e dos outros. Porque a mente e o coração confundem-se num corpo onde transborda sentimento.