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Soltas

- Adorei o novo filme do Tarantino. Envolvi-me no filme como há muito tempo não me acontecia num cinema. Personagens bem desenvolvidas, dialógos perfeitos, timings interessantes e situações caricatas prenderam-me completamente. Para além claro da morte e do sangue do costume. E do Brad Pitt com um sotaque cómico. E das situações tão sem sentido. E não me posso esquecer do leite.

- Não tenho jeito para resolver mistérios. Especialmente envolvendo flores amarelas, paus de canela e bilhetes referindo toques no carro.

- Mas quem é que no seu perfeito juízo (e sendo gaja) se vai meter num sotão daqueles com caixas e caixas cheias de pó, já vestida para ir trabalhar?? Só eu! (E porque raio é que os meus livros de infância estão nas caixas do fundo? Aquelas debaixo de quilos de pó?)

- Parte boa da saga do sotão. Descobri que tenho dois gira-discos lá. Um que era meu (eu tive um gira discos? -_-) e um dos meus pais, mais antigo. Algo me diz que vêm cá para baixo com uma certa celeridade e que vão ter que trabalhar.

Espiral

Comentários

Elle disse…
ohh! gira-discos! porque é que eu nunca estou quando devia?
enjoy**

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.