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Livros, eu e afins

Ler vai ser sempre uma das minhas paixões. Gosto de livros. De bibliotecas. De escritores e escritoras. De encontrar livrarias giras. Não gosto da Fnac. E a Bertrand já perdeu a magia. Gosto de livrarias com personalidade. Gosto de muitos autores. De (quase) todos os géneros.

Fora literatura, gosto muito de Arte. Música. Pintura. Fotografia. Poesia. Banda Desenhada. Cinema. Arquitectura. Escultura. Assim, com um deslumbramento profundo e sem ter a menor dúvida que ainda não sei nadinha sobre nenhuma delas.

Por isso, por neste momento sentir exponencialmente que necessito da Arte para viver, uma das coisas que peço para 2010 é que nunca perca a capacidade de me maravilhar com as coisas bonitas deste mundo. Especialmente com pessoas. Porque também são Arte.

Um beijinho fofinho a toda a gente que eu gosto. =)

Espiral

Comentários

rita disse…
:) muito lindo
Espiral disse…
O beijinho também era para ti =)
Obrigada*

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Sobre "a nossa alma a desatar"

Sempre Para Sempre Há amor amigo Amor rebelde Amor antigo Amor da pele Há amor tão longe Amor distante Amor de olhos Amor de amante Há amor de inverno Amor de verão Amor que rouba Como um ladrão Há amor passageiro Amor não amado Amor que aparece Amor descartado Há amor despido Amor ausente Amor de corpo E sangue, bem quente Há amor adulto Amor pensado Amor sem insulto Mas nunca, nunca tocado Há amor secreto De cheiro intenso Amor tao próximo Amor de incenso Há amor que mata Amor que mente Amor que nada, mas nada Te faz contente, me faz contente Há amor tão fraco Amor não assumido Amor de quarto Que faz sentido Há amor eterno Sem nunca, talvez Amor tão certo Que acaba de vez Há amor de certezas Que não trará dor Amor que afinal É amor, Sem amor O amor é tudo, Tudo isto E nada disto Para tanta gente É acabar de maneira igual E recomeçar Um amor diferente Sempre , para sempre Para sempre (Donna Maria) Espiral

IMORTALIDADE

 Eu ria-me, sem maldade, mas incrédula. Era tão ingénua, ignorante. Ria-me dos que sofrem através dos tempos e dos espaços. Zombava dos que nas sombras tremem e anseiam, dos que se preocupam, mesmo sem papel, sem drama, sem protagonismo. Há um lado meu que ainda ruge ao ouvir o teu nome, que se sobressalta ao pressentir as tuas angústias, que te quer dar colo na possibilidade de estares triste, zangado ou só.   Por outro lado, sinto o ferro do fracasso e o peso húmido da banalidade nos olhos.  A humilhação do desperdício congelado. Ali, nu, para quem quiser ver. Sinto os meus risos nos ouvidos uma e outra vez. Mesmo que grite, num murmúrio, saber de que nada tenho de me envergonhar. Inspiração: "Tu foste o meu erro mais bonito"