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Sobre as minhas incursões culturais

- Ir ver a Gaiola das Loucas sem ter a mínima ideia que a peça tinha como tema os travestis é no mínimo caricato. Deu para rir mais do que o esperado com boas interpretações. E eu que até nem gosto muito do La Feria, posso dizer que realmente ele tem jeito para fazer coisas jeitosinhas (algo comerciais, mas jeitosinhas).

- Como é que eu nunca tinha ido ao museu de design, como? Giro, vou começar a espreitar mais os museus da baixa lisboeta. Acho que há aos mil, sem saber...

- O filme "A Estrada" está como o livro em que é baseado. Pesado, forte e muito bem conseguido. Adorei o livro e o filme não fica nada atrás. Ide ver. Mas preparem-se que é puxadote. (Apesar do livro ser um bocadinho mais.)

Espiral



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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.