Percebo, como sempre percebi que as pessoas têm, por norma, reservas e problemas com a diversidade do amor. Com os vários tipos, tonalidades, nuances, fraquezas, forças.
Os amores podem ser todos diferentes e especiais. Não tem a ver com intensidades, mais verdadeiros ou menos. Mas nem toda a paixão é amor. nem todo o gostar é amor. E isso não está, muitas vezes, relacionado com concretizações. Pode estar como pode não estar. E não podemos substimar o papel do tempo. O tempo desloca as verdades até passarem a ser apenas constatações. E isto umas vezes é duro. De outras vezes é só alívio. E de outras vezes não é nada. E há os sentimentos que passam a barreira do tempo. E são esses. Amores diferentes. Amores que ficam.
Acredito sim em amor para sempre. Não precise de estar sempre vivo. Não precisa de ser correspondido. Não precisa de ser alimentado. E convive com outros amores. Não digo sem alteração, mas vive sem problema. É preciso é entender quem somos e o que sentimos. Renegar fantasmas e culpas. A culpa é tão estúpida. Nunca somos culpados do que sentimos. Sentimos e pronto. Como agimos sim é diferente. É preciso agir em consonância. Não só com o que sentimos mas também com os outros, com o contexto, com a vida. E com quem amamos no agora.
Os amores podem ser todos diferentes e especiais. Não tem a ver com intensidades, mais verdadeiros ou menos. Mas nem toda a paixão é amor. nem todo o gostar é amor. E isso não está, muitas vezes, relacionado com concretizações. Pode estar como pode não estar. E não podemos substimar o papel do tempo. O tempo desloca as verdades até passarem a ser apenas constatações. E isto umas vezes é duro. De outras vezes é só alívio. E de outras vezes não é nada. E há os sentimentos que passam a barreira do tempo. E são esses. Amores diferentes. Amores que ficam.
Acredito sim em amor para sempre. Não precise de estar sempre vivo. Não precisa de ser correspondido. Não precisa de ser alimentado. E convive com outros amores. Não digo sem alteração, mas vive sem problema. É preciso é entender quem somos e o que sentimos. Renegar fantasmas e culpas. A culpa é tão estúpida. Nunca somos culpados do que sentimos. Sentimos e pronto. Como agimos sim é diferente. É preciso agir em consonância. Não só com o que sentimos mas também com os outros, com o contexto, com a vida. E com quem amamos no agora.
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