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Breves

- Rock in Rio. Só vou mesmo pelos concertos. De resto apesar de adorar tralhar acho aquilo uma barafunda. QOTSA foram brutais.

- Participei no Correr por mais da Rexona. Acho que foi de longe a iniciativa de solidariedade social que mais mexeu comigo desde sempre. Talvez por ser concreta. Por ser transparente. Por ter um objectivo diferente, mas essencial e crucial. Porque não se limita à ideia de "caridade "  (apesar, de eu, ao contrário de muita gente. não ter nada contra esta palavra). Foram apenas 8kms. Corridos devagar. Mas adorei dá-los

- Sintra é o sítio onde sou sempre feliz. Com uma das melhores companhias que poderia ter, a A. estive em Monserrate again e na Pena pela primeira vez. Como disse uma amiga minha há muitos anos, éramos nós tennagers "Espiral, vai a Sintra, tem tudo a ver contigo."

- Já posso morrer feliz. Não escrevi um livro(ter vários começados e contos escritos não conta) nem tive um filho (ou vários)  mas já ajudei uma grande amiga no Quem quer ser milionário. E sim, vale a pena. =)

- É uma estupidez, uma estupidez ter tanta consciência de mim quando estás perto.  Mas "o tempo transforma tudo em tempo".

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Mau feitio pois

Irrita-me psicólogos com "voz de psicólogo". Irrita-me a entoação "somos-todos-humanos-e-com-fraquezas-e-forças-e-vamos-lá-dar-as-mãos". Por isso irrita-me ouvir o Eduardo de Sá e o outro parvo que agora não me lembro o nome, há espera, é o Júlio Machado Vaz, mas que para justificar cada palermice que diz na rádio manda a boca do "isto não sou eu que digo, é tudo científico", quando tudo o que ele diz não tem ponta de racionalidade nenhum quanto mais de ciência. E lamento se tem um currículo fantástico, e se calhar até são bons no seu dia-a-dia. Mas deviam ter mais cuidado com o que dizem na rádio. Não falam para especialistas. Espiral