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Do dia de hoje

- Ir supostamente a uma entrevista de trabalho e dar com um prédio velho, não me responderem ao intercomunicador é meio esquisito (e sim, a empresa tinha site e contacto).

- Quem é que é capaz de comprar alguma coisa na Primark? Sinceramente nunca encontro nada de jeito.

- Já na Tiger encontro tudo o que quero e também o que quero mas não sabia. Adoro, adoro, adoro. 

- Isto de pagar por sacos com o logótipo das lojas irrita-me um bocadinho. Tenho mesmo que passar a andar com um saco qualquer na mala.

- Cada vez ligo menos a centros comerciais, cada vez o consumismo em si faz-me menos sentido.

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral

Parecenças de estilo

Acabei de me aperceber que o Tim Burton de quem gosto que é um excelente realizador, poeta e criador de ideias é a versão moderna do Charles Dickens de quem até nem gosto por ali além. As coisas que me lembro a ler o David Copperfield (de que até estou a gostar). Espiral