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Esta semana é a doer (façam as contas)*

- Entrevistas em Lisboa em 3 dos dias :nomeadamente hoje (10h), amanhã (15h) e depois (horário a combinar);
-Convite para assistir a uma divulgação cientifica (que não posso nem quero perder porque é parte de outro processo de recrutamento): amanhã às 17h30;
- Hoje, daqui a 5 minutos, 6h de formação como parte do curso de recertificação de TAT (Tripulante de Ambulância de Transporte) porque para quem não sabe sou voluntária da Cruz Vermelha Portuguesa em urgência pré hospitalar;
- Quarta à noite, quinta de manhã e quinta a noite vou ajudar a marcar percursos, e ajudar na organização de um Trail que irá acontecer Domingo organizado pelo meu primo favorito (a família é sagrada, e eu ajudo a família);
- Estando desempregada estou a trabalhar temporariamente e a recibos verdes como entrevistadora para uma Universidade Nacional o que equivale a ter que ir para Lisboa quase todos os dias da semana para tentar entrevistar pessoas que já foram entrevistadas anteriormente (estudo longitudinal)e que dá um trabalho dos diabos;
- Há uma hora atrás mandaram-me um ficheiro powerpoint, dizendo que para a entrevista de amanhã tenho que preparar uma apresentação comercial sobre assunto x para a empresa y para apresentar em 10 minutos;
- Tenho sábado de manhã uma prova de conhecimentos de um concurso público (de 1800 candidatos passam 500 nesta primeira fase) que equivale a estudar quilos de legislação mais umas toneladas pesaditas de informação especifica para a função (não sei onde vou ter tempo, juro)


* Já disse que não moro em Lisboa e que demoro de transportes sensivelmente 1h30 a chegar a Lisboa?

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.