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Sobre restaurantes de sushi

Adoro sushi.

Sou daquelas pessoas que podia viver apenas comendo sushi. E falo do tradicional e não do de fusão.

E posso dizer que como sushi há pelo menos 10 anos, e já comi em vários sítios, nos em que paga 12 euros e tinha os pratinhos com as peças, nos que se paga entre 13 a 16 "all you can eat", em rodizios melhores de 20-25 euros por pessoa sem bebida até  restaurantes em que fica facilmente nos 40 euros por pessoa (não fui a muitos, sou pelintra, a 2 ou a 3)).

E por saber ver a diferença faz-me confusão ver falar de certos espaços em que se paga nunca menos de 30 euros por pessoa, a dizerem que há restaurantes de 15 euros por pessoa iguais!

Na grande lisboa, por favor, digam-me então quais são. Se há uns de 15 euros razoáveis (ex:nagoya, mas já foi melhor, o samurai e um no rato que não me lembro o nome, mas que é bom para o estilo) Claro que há. Poucos mas há. Mas basta irmos a sitios que são a 20 ou 25 euros pessoa (rodízios, óbvio, mas de qualidade, o koko, o sushi time e o arigato, todos no parque das nações) e nota-se logo a diferença, assim mesmo muita, tanto que desisti de ir aos primeiros e prefiro ir menos e ir aos outros.

E mesmos assim não se comparam aos muito bons em que o valor fica mais elevado, obviamente especialmente se formos lá a pensar que comemos como se fosse rodizio... (Um destes restauntes, muito bons é o Origami, no Principe Real, sinceramente o total da conta foi 80 euros e picos, caro, sim, por isso só fui uma vez, mas o sushi era maravilhoso).

Esta conversa vem do fato de, tendo feito reserva no Estado Líquido através do The Fork, fui ler comentários em outros sites e aparece-me este tipo de comentários sobre ser mau e haver restaurantes de 15 euros melhores...

Ainda não posso dar a minha opinião mas opiniões com este tipo de comparações são abusivas.
O máximo que consigo retirar é que os preços para a qualidade são algo altos, mas ok, logo verei. 






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 A minha vida vai dando voltas e voltas e escrever que é parte do que sou desce nas prioridades. Despedi-me e em Maio comecei um novo desafio profissional. Menos estabilidade mas mais valorização e autonomia a vários níveis. Quero ensinar ao meu filho que não pode ter medo de correr atrás do que o pode fazer feliz, mas mais importante, não ficar onde está infeliz, pensado que os ses tem significado. Emocionalmente e profissionalmente. Ser mãe é maravilhoso. O sorriso do meu filho preenche recantos da minha alma que nem sabia que existiam. É uma banalidade, mas conto pelos dedos da mão as vezes que senti isto na vida desta maneira. Agora basta o sorriso dele todos os dias. Tornei-me uma pessoa mais confiante desde que sou mãe. Também mais empática. Melhor não sei. Mas mais focada no que é realmente importante.  Mas no entanto... escrever faz-me falta. Deixar sair o que me vai na alma, nos anos, na memória, na criatividade, no desejo incontrolável de controlar emoções, contraditório eu s