Acabo este primeiro dia de 2020 a ler os meus blogs favoritos.E ainda bem: Andava há uns dias à volta com uma frase que me escreveram há alguns anos atrás, e, algo que li num dos meus blogs favoritos fez-me fazer as pazes com essa frase e encaixa-la na minha linha de tempo emocional.
Pensava, se essa frase, que expressava algo, e que era recíproca, era, apesar de melodicamente interessante, vazia no seu conteúdo. Acho que temos medo. Temos medo quando somos vulneráveis e expressamos exactamente o que sentimos. Sem seguir necessariamente as frases mais usadas ou os rótulos mais badalados.
E ao usarmos frases normalmente não ditas, em relação não padronizadas, e difíceis de definir, especialmente, se desiguais de várias formas, pensamos que poderão não ser suficientemente verdadeiras, sendo apenas uma forma bonita de dizer algo.
E talvez não tenha sido apenas isso. Apesar do medo. E das vulnerabilidades. Por isso neste momento, passado alguns anos, faço as pazes com essa frase, com esse sentimento, e com os prazos de validade.
Pensava, se essa frase, que expressava algo, e que era recíproca, era, apesar de melodicamente interessante, vazia no seu conteúdo. Acho que temos medo. Temos medo quando somos vulneráveis e expressamos exactamente o que sentimos. Sem seguir necessariamente as frases mais usadas ou os rótulos mais badalados.
E ao usarmos frases normalmente não ditas, em relação não padronizadas, e difíceis de definir, especialmente, se desiguais de várias formas, pensamos que poderão não ser suficientemente verdadeiras, sendo apenas uma forma bonita de dizer algo.
E talvez não tenha sido apenas isso. Apesar do medo. E das vulnerabilidades. Por isso neste momento, passado alguns anos, faço as pazes com essa frase, com esse sentimento, e com os prazos de validade.
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