É impressionante as armaduras que temos de vestir. Camadas e camadas.
Pensamos que chega vestir uma couraça de alumínio, mas levamos um choque e percebemos que se calhar tem que se passar a vestir uma liga mais dura de cobre.
Mais tarde, de repente, no imprevisto, a realidade apanha-nos e percebemos que só conseguiremos suportar, manter aparências, não parecer vulneráveis, nem fracas, vestindo uma pesada cota de aço.
Mas e se não a quero vestir? Se me lixo para as aparências, se não me acho fraca, nem vulnerável? Se não me interessa que determinados comportamentos pareçam x quando são y? Mas outros sim.
Equilíbrio também é poder.
Pensamos que chega vestir uma couraça de alumínio, mas levamos um choque e percebemos que se calhar tem que se passar a vestir uma liga mais dura de cobre.
Mais tarde, de repente, no imprevisto, a realidade apanha-nos e percebemos que só conseguiremos suportar, manter aparências, não parecer vulneráveis, nem fracas, vestindo uma pesada cota de aço.
Mas e se não a quero vestir? Se me lixo para as aparências, se não me acho fraca, nem vulnerável? Se não me interessa que determinados comportamentos pareçam x quando são y? Mas outros sim.
Equilíbrio também é poder.
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