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"Piropos sussurrados ao ouvido no momento certo"

 "Vais beijar-me ou terei de mentir ao meu diário?"

"Tens um lápis? Porque quero apagar o nosso passado e escrever o nosso futuro."

"Se nada dura para sempre, queres ser o meu nada?"

***

"Também ouço vozes. Vozes que me dizem "Se não a beijares imediatamente és um tolo."" (Do mundo nada se leva, 1938)

"Vim aqui esta noite porque, quando percebes que queres passar o resto da tua vida com alguém, queres que o resto da tua vida comece o mais rápido possível." (When Harry meet Sally, 1989)

 

retirados do livro "O piropo nacional" da Editora Guerra e Paz

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Regras das pulseiras, velas e estrelas

Eu sei que o que vou dizer é contra todas as regras subjacentes a estrelas cadentes, a pulseiras de nossa senhora do raio que o parta e de todas as velas de bolo de aniversário trincadas, mas a sério, pedir desejos, sonhos, enfim, algo que supostamente não está nas nossas mãos e iremos deixar nas mãos do destino, é algo que acabei de perceber me ultrapassa. Ou então é o destino que se está a lixar para os meus desejos pessoais. É justo. Eu e ele nunca tivemos lá grande relação. De certeza que tem gente muito mais simpática para ele. Portanto, resolução tomada: nunca pedir desejos a pulseiras, velas ou estrelas que não dependam única e exclusivamente de mim. Antes Depois E que me desculpem caso me voltem a dar pulseirinhas destas. Não uso, ou então faço desejos do género "espero lavar os dentes amanhã de manhã" ou "desejo que amanhã haja um anoitecer". Tenho dito Espiral