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Mas Amor não é ter.

 Uma das razões porque nunca lutei por amor está espelhada no título. 

Não acredito na insistência, no vencer pelo cansaço, na luta para conquistar.

Acredito no jogo, no interesse mútuo, na vontade e no querer. A dois. Como disse uma vez, há 13 anos para um amigo meu, que me questionava "porquê?", "Se um não quer, dois não dançam".

Claro que esta dança pode começar não sintonizada. Tudo bem. Mas acredito que ou harmoniza em determinados tempos (cada pessoa saberá o seu) ou então mais vale partir. 

Ainda existem demasiadas pessoas sedentas de amor presas ao sentido de posse dos outros.

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Do que vale a pena (só sei falar sobre amor)

As pessoas não fazem ideia, não sonham, não pressentem.... Mas em termos emocionais sempre tive uma sorte avassaladora. Sim independentemente, de tudo, a sorte, o timing é fundamental e crucial. Nós apenas jogamos com as cartas que a vida nos dá. E eu tenho/tive uma sorte avassaladora. Porque amei demais, sofri demais, porque mesmo quando perdi, ganhei muito. Porque tive hipóteses, porque tive esperanças, porque me expus, porque nunca, mas nunca me acobardei. Porque tive medo, muito medo. Porque tive coragem. Porque foi sempre vulnerável e sincera. Porque sei a diferença entre perder a dignidade e perder o orgulho. Caramba não sei mesmo explicar como certas experiências são tão enriquecedoras. Quem toca o céu nunca volta ao seu ponto original. E caramba em termos estatísticos ainda tenho mais de metade de uma vida para viver.